“O centro do mundo está em todo lugar;
o mundo é o que se vê de onde se está” (Milton Santos).
O artigo discute produção de conhecimento no campo da antropologia estética, através da noção de terceira diáspora, apresentado como uma estratégia de posicionamento frente às questões estruturais do racismo. Ao discutir a atualização das trocas culturais entre mundos negros, a partir de um repertório contra-hegemônico, alude ao imaginário como campo de batalha política e existencial.
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